terça-feira, 30 de novembro de 2010

1º Mês do João Miguel

  Pois é. Ontem o João Miguel fez 1 mês de vida e é claro que não poderíamos deixar de comemorar a graça de tê-lo conosco com toda a saúde do mundo. Fico pensando em como a chegada de um bebê muda a vida de tantas pessoas. Minha casa virou um albergue nos primeiros dias. Tinha gente dormindo por todos os quartos, camas e colchões existentes. A briga maior era pelos travesseiros. A Duda amou essa fase, pois ela dormia na minha cama todos os dias.
Meu pai como sempre ficava sendo expulso de um cômodo para o outro porque ronca muito e enche a paciência perguntando a hora  a noite toda. E olha que ele dorme com 2 celulares e o tel sem fio de casa para ver a hora. Mas mesmo assim, ele tinha que acordar alguém para confirmar se a hora era aquela mesmo.
Sem contar minha vó que entrava e saia do quarto a noite toda. Como pode??? Ela não dormia direito à noite e passava o dia inteiro fazendo as coisas para a casa funcionar. Fazia comida, limpava a casa.
Teve um dia que eu não aguentei, ela me acordou às 4 da manhã para me avisar que estava chovendo. kkk
Pode parecer engraçado hoje, mas imagina vc cansada de tantas tarefas o dia todo e alguém te acordar para te avisar que tá chovendo. Só minha Vó mesmo, mas tem que se levar em consideração que ela já tem 81 anos e com uma vitalidade invejável.
Hoje, um mês depois de todo o tumulto posso fazer uma avaliação muito positiva de tudo. Tirando meu pai que continua vagando de um quarto para o outro (ele não quer dormir em nenhum quarto que está vazio, já que temos 2 quartos mobiliados e sem moradores lá rsrsrs) e a Jú mexendo nele para que ele vire para o lado, pois só assim ele diminue a intensidade do ronco,as coisas estão voltando ao normal. Ontem ele me disse que vai comprar aquele adesivo que prende no nariz para ver se melhora.
O João está cada dia mais adaptado e a Jú está menos chata e neurótica com o menino.
Uma vez ouvi de uma antiga amiga, que um bebê quando ele chega em uma família ele uni as famílias ou ele as separa de vez.
Tenho uma única certeza, a chegada do João serviu para nos trazer muita alegria, mas também para mostrar o quanto somos unidos de fato, em toda e qualquer situação. Independente de alguém não querer se integrar conosco nesse momento, para nós é o que menos importa o que queremos mesmo é estar juntos e misturados, como dizem por aí.
Esse não é o 1º bebê que chega em nossa casa, então já aprendemos a lidar com toda e qualquer situação que possa surgir.
Beijos para minha princesa Duda Eduarda, minha amada irmã, meu irmão precioso para mim, Caio a dinda te amo, minha mãe, que essa não temos palavras para agradecê-la por tudo que ela faz por todos nós(sem distinção alguma), não posso esquecer do meu pai que mesmo ausente(calma gente, ele não morreu não, é porque ele é índio e não participa de muita coisa), não se importa em ter sua casa tão cheia de gente e dormir pelo chão, Ih!!! Já ia me esquecendo de vó, essa vó. Tem uma disposição de causar inveja a qualquer jovem. Enfim obrigada a todos que fazem parte da minha família obrigatóriamente e aqueles que escolheram entrar nela, como, meu amado Léo(esse homem é um anjo em minha vida e na de muita gente daqui de casa), minha cunhada Carol e ao meu cunhado Júnior. Vcs tiveram a sorte de escolher a melhor família do mundo.
rsrsrsrsrsrs
Desculpe a falta de modéstia. kkkkkkkkkkkkkkk







Beijos e até

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ação de Graças

Vejo o dia de Ação de Graças como o dia das mães. Comemoramos todos os dias por termos nossa mãe sempre nos apoiando, ao nosso lado, se alegrando conosco e enxugando nossas lágrimas quando precisamos. MÃE te amo.
Dia de Ação de Graças deve ser todos os dias. Deveríamos lembrar e sermos gratos a Deus cada segundo de nossas vidas por tudo que ele nos deu e ainda há de nos dar. Por nossos filhos que são saudáveis, inteligentes, ativos, malcriados. Devemos agradecer por tudo que conquistamos e por tudo que somos. Com certeza cada centímetro do nosso corpo tem o dedinho de Deus. E sobre a nossa vida está não só o seu dedinho, mas toda sua mãe que nos protege de toda essa violência que estamos vivendo nesses últimos dias.

Quando vejo alguma situação que sou poupada, me sinto ingrata com Deus, pois acho que sempre agradeço pouco por tudo que ele me faz.

Obrigada Deus por tudo que tens me dado, sem exigir nada em troca. Isso se chama misericórdia com seus filhos. Obrigada pela minha vida, pela vida da Maria Eduarda e por toda a minha família.

Beijos e até...

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Paz reina

Pensei em escrever sobre uma coisa, mas vou escrever sobre outra. Parece papo de maluco né. Pois é. Sempre vi o blog como um diário mesmo, só que compartilhado e, nem sempre podemos dividir o que pensamos a respeito de algumas atitudes, com todos. Vou simplesmente dizer que não sei como pode uma "mãe" entregar seu filho doente pra outra pessoa cuidar(na minha opinião e, como o blog é meu, escrevo o que penso, mesmo que essa pessoa seja o pai). Pronto, falei.

Bem, vamos ao post de hoje. Quero falar de pessoas legais, do bem e que são ótimas companhia para dar boas risadas no trabalho.
Já faz um tempo que estamos trabalhando com um grupo bem legal, alto astral e etc.

Sexta-feira tivemos uma reunião e o que deveria ser um momento muito chato de discussão e alguns entraves a respeito de alguns alunos, se transformou num momento leve, de descontração, de grandes risadas, mas sem perder o foco.
Temos professores que são verdadeiros comediantes. Nessas reuniões não podem faltar Roberto e Luciano. O clima na escola é de muita tranquilidade e paz.
Que ela reine por lá ainda por muitos anos.
Por hoje é só.
Beijos e até...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Namorado

A minha história, ou mesmo estória ,com o Léo é cheia de encontros, desencontros e finalmente o grande encontro.

Para quem não sabe, eu e Léo estudamos na mesma escola, na mesma época, no mesmo hórario. Só que nunca nos esbarramos, ou não nos lembramos mesmo um do outro. Eu me lembro do Ivan (amiiiiiiiiiiiiiigo do Léo)perfeitamente indo na minha sala vez ou outra, nas aulas da profª Virgínia falar com ela e do Wagner(também amiiiiiiiiiiiiiiiigo dele) que morava na mesma rua que eu e, a mãe dele era minha explicadora. Nossos caminhos se cruzaram várias vezes na nossa adolescência, mas ainda não era a hora. Depois numa fase mais adulta, fiz faculdade na ABEU em Nilópolis e o Léo também começou a fazer alguma coisa por lá, mas nada novamente.
Muitos anos depois quando ambos já tínhamos vivido bastante coisas, nos cruzamos novamente. Dessa vez não foi só nós dois. Nossos filhos eram alunos da mesma turma e nos encontramos em uma reunião de pais.

Me lembro nitidamente daquele dia. Achei ele um pai chatérrimo. Daqueles que vão para reunião de pais questionar a avaliação dos professores (como sou professora também, sei bem o que é isso). Mas o tempo passou e nos reservou uma surpresa.

Um belo dia (assim como nos contos de fadas), entro no meu orkut e vejo que um Leonardo Aragão havia visitado meu perfil, mas é claro não conseguiu visualizar nada. Meu orkut é todo bloqueado e visualizo meus visitantes.  Curiosa que sou, fui ver quem era. Quando entrei no dele, que não tinha nada bloqueado, achei uma foto da Maria Eduarda no álbum  e logo me lembrei quem era.

 Na hora achei que ele havia me encontrado no orkut da professora das crianças, mas o mistério era ainda muito maior do que podíamos imaginar.
Ele não se lembrava de mim da tal reunião, nem da escola. Ele me achou numa comunidade de solteiras no RJ, gostou da minha foto e quis ver mais. Como eu não sabia de nada disso, achei que ele havia me identificado como mãe de uma coleguinha do filho dele e o adicionei. Só então começamos a conversar. Trocamos msn e assim iniciou o contato virtual. Foi ai que ele me disse que não me achou no orkut da profª não. Fizemos tudo que sempre orientamos nosso filhos a não fazerem, trocamos logo telefone e começamos a conversar horas a fio e a descobrir por quantas vezes nossos caminhos se cruzaram. Tenho a certeza que não era a hora de Deus em nenhum desses momentos. Precisávamos viver tudo que vivemos até nos conhecer, pois senão não teríamos nossos filhos, que são heranças do Senhor em nossas vidas.
Depois de algumas conversas pelo telefone, marcamos de nos encontrar e desde então não paramos de fazer planos para nossas vidas.
O Léo é uma pessoa rara de se encontrar, só de ter paciência com meus chiliques, ele pode ser considerado um herói. É uma pessoa boa demais da conta, que procura ver sempre o que o outro tem de bom,  ele faz um esforço sobrenatural para achar algo de bom em algumas pessoas. Tem um coração enormeeeeeeeeeeeeeee. Ele é muuuuuuuuuuuuuuuuuito diferente de mim. Somos os opostos que se atraem. Sou extremamente paciente para algumas coisas(como por exemplo com minha filha) e muuuuuuuuuuuuuuuuuito estressada para outras. Sou chiliquenta mesmo, o que tiver que falar não guardo para mais tarde, vai que eu perco a oportunidade, fico até passando mal se não falar o que penso. O Léo já é mais zen (ele é mesmo filho da dona Angela). Digo sempre para eles que não é para ninguém mexer comigo porque não tenho o sangue deles não.
Enfim, somos muito felizes mesmo . Felizes assim, desse jeito, com todos os nossos defeitos e qualidades. Ele tem paciência com meus chiliques e eu aguento algumas chatíces dele (é lógico que ele também tem defeitos né, não é nenhum santo). Assim formaremos uma nova família muito em breve. Falta muito pouco para partilharmos da convivência diária. Quem sabe a família não dá até uma aumentadinha.
O Léo ama crianças e eu tenho uma paciência de Jó. Seria um par perfeito! rsrsrsrsrsr
Beijos e ate...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Hoje é sexta-feira...

Ufa!!! Finalmente a semana está chegando ao fim. Essa semana, assim como a passada foi bastante cheia de atividades. Levar o João Miguel para fazer o teste do pezinho, levar no pediatra, reunião da escola, todas as minhas coisas da escola para colocar em dia para compensar a minha semana de ausência. Mas consegui fazer tudo em tempo hábil. Me sinto um pouquinho cansada e, pretendo descansar um pouco nesse final de semana. Nada de almoços no shopping, festas e etc...
Bem, pensando melhor, tenho uma festa no sábado, ingressos para o cinema... Acho que vou deixar pra descansar outro dia, que também não será semana que vem, pois já temos outra festa para ir. Eu sempre digo para o Léo que novembro e dezembro bomba de tantas festas que temos para ir. Sem contar com o aniversário do Enrico que também é em dezembro.
Acredito que não conseguirei descansar pelos próximos finais de semana. Vou deixar para minhas férias, isto  é, metade de férias, pois nunca consigo tirar o mês inteiro. Mas não posso reclamar, porque tenho meus privilégios.
Não poderia deixar de dar notícias do joão Miguel: segundo o médico ele está ótimo, vem ganhando peso dentro do esperado, mamando como um bezerrinho. Está lindo demais.
Beijos e até...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pai??? Mãe???

 É engraçado como todo e qualquer ser que "fabrica" um filho tem o direito de receber esse título. Ontem, conversando com minha cunhada Nane e chegando em casa, minha mãe falou no mesmo assunto, resolvi assistir ao vídeo da entrevista que a Ana Maria fez no Mais Você à uma mãe que denunciou o marido e pai do seu filho de apenas 2 meses por tortura de incapaz. O vídeo que ela conseguiu fazer é revoltante e chocante, já que foi o próprio pai que praticou a agressão. A Ana Maria relembrou vários casos de agressões e até casos que levaram à morte. Em todos eles, os agressores eram os pais, com exceção dos casos de creches.
Fico me perguntando o que pode levar uma pessoa a agredir um bebê de 2 meses daquele jeito, enfiando os dedos dentro da sua garganta. Não sei se teria a frieza que aquela mãe teve de ter a atitude correta e denunciá-lo para que ele fosse preso. Acho que eu estragaria tudo, mas iria pra cima dele com toda minha fúria.
Hoje vivo uma função que sempre foi extremamente mal vista, a de MADRASTA. As madrastas da vida real sempre são comparadas com as dos contos de fadas. Uma pessoa má, incapaz de amar uma criança(ou adolescente que seja), que está  ali somente para maltratar os filhos de outras mães e para se vingar delas. Mas o mais interessante de tudo isso que a tv vem nos mostrando e, que já deve acontecer a muito tempo só não estava tão evidente na mídia, que os maiores agressores são os próprios pais ou pessoas ligadas a família, como os avós ou pais adotivos.
Me parece que as madrastas não estão mais sendo o alvo das acusações de maus tratos. O que acontece muitas vezes é que a família materna não aceita que a madrasta possa ser boa(ou até melhor que a própria mãe) a ponto de ter uma excelente relação com seus enteados. Não podemos esquecer que maus tratos, não se restringe a castigos físicos, pois as torturas psicológicas marcam muito mais que as surras. São marcas que ficam na alma, no caráter e na personalidade da criança e isso demora muito tempo para ser apagada, isto é, quando se consegue apagar.
Como não sou casada com o pai da Duda, sempre oriento a ela, para ser obediente e simpática com a namorada do pai, pois não podemos julgar se a pessoa é boa ou má só de olhar para cara dela. E tentando manter uma relação saudável e de respeito, acredito que minha filha é quem vai lucrar muito com isso tudo.
Como sou madrasta também sou suspeita de falar sobre o assunto, mas sem medo algum digo que sou uma boadrasta, se é que existe essa palavra mesmo. Se não fosse assim, minha relação com os meninos não seria tão saudável, alegre e acima de tudo de respeito por mim.
Para as que ainda duvidam de que temos um papel fundamental na formação de nossos enteados deveriam ler o livro  100% MADRASTA.
Beijos a todos e principalmente para minha filha e meus queridos enteados.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Respirando

Acho que depois de alguns dias, posso dizer que agora estamos respirando mais aliviados.
O bebezinho é um amorzinho, o Léo diz que parece Filipe quando era bebê. Deus faz tudo perfeito mesmo, porque se ele é estressado igual a mãe, aqui ia virar um caos.
Estou em casa desde sexta-feira passada, mas já sinto falta da minha rotina no trabalho. Minhas diretoras são minhas melhores amigas e fico com saudades das conversas diárias e até dos problemas da escola. Segunda-feira estarei de volta. Acredito que as coisas vão se acalmando cada dia mais.
Para nossa surpresa a Jú parece até uma vaca holandesa, de tanto leite que tem e o João Miguel está aproveitando bem essa abundância de leitinho quente.
Quero postar fotos novas mas a Jú esqueceu o cabo da máquina dela em casa. Aguardem...
Beijos e até

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Depois da tempestade sempre vem a bonança.

Estou à alguns dias sem escrever por aqui. Motivo: João Miguel não quis esperar até a data marcada.
Tudo começou com um telefonema da Jú na sexta-feira(29/10), às 6 e alguma coisa da manhã. A bolsa havia rompido. Ela em desespero para variar, por vários motivos. Não tinha feito as unhas, escova no cabelo e outras coisas mais que daria tempo de fazer no final de semana. Drª Valéria orientou que ela deveria ir até a maternidade para que o médico de plantão examinasse e aí ligasse para ela logo em seguida. A partir daí tudo aconteceu. O Jr esqueceu a carteirinha do plano e  identidade da Jú em casa. O elevador não funcionava para que ela subisse para o centro cirúrgico, aí tiveram a brilhante ideia de subirmos por um elevador manual. Ele parava no meio do caminho e abria a porta, só conseguíamos ver parede de concreto. Isso só deixava a Jú mais apavorada do que ela já estava. Finalmente subimos depois de + ou - uns 15 minutos presas. Foram os 15 minutos mais longos da minha vida. Depois de conseguir chegar no quarto, tivemos que subir para o centro cirúrgico de escada. Não sei se podemos dizer que foi sorte, mas era um andar só de escada, com a Jú perdendo líquido e com contrações. O João nasceu muito rápido depois que ela entrou. Não demorou nem  30 minutos e a enfermeira veio avisar que ele havia nascido.



Logo na saída, a pediatra disse que teria que examinar umas bolinhas, fazer um exame de sangue e caso desse positivo teria que interná-lo. Tudo assim na lata, assim que ele nasceu. Mas confiamos em Deus e ficamos esperando. No dia seguinte outra pediatra veio com a notícia de que o exame tinha dado positivo e que iria repetir no dia seguinte, caso voltasse a dar positivo para a tal bactéria, teria que internar. Só aí que a Jú tomou conhecimento, entrou em pânico. Quem conhece ela pode imaginar o que foi a notícia para ela. Fiquei com ela lá o dia todo e por volta das 19h fomos para casa do Léo. Fizemos um lanche, esperamos pelos meninos que dormiriam com o Léo naquela noite e fomos para minha casa. Tomei banho e sentei no sofá, minha mãe liga do hospital dizendo: _ Volta pra cá que o João Miguel vai ser transferido agora e sua irmã quer que vc vá na ambulância com ele. Nesse momento fiquei igual uma barata tonta. Não sabia que roupa pegar, se prendia o cabelo, se pegava um casaco, mas sabia que precisava manter a calma de sempre porque a Jú estava em desespero no hospital e se eu chegasse lá com cara de apavorada seria pior ainda.
Chegamos em poucos minutos lá e fiquei esperando até a tal ambulância que viria de Botafogo chegar. Por volta de 00:10 o Pastor Hélio e a Lú chegaram lá e ele falou uma coisa que fiquei pensando muito: Se vc "pegar" o problema pra vc resolver, Deus não toma a frente. Mas se vc entrega o seu problema para Ele, pode ter certeza que ele vai fazer o melhor. Logo em seguida a ambulância chegou e eu fui acompanhando ele. O Júnior e o Léo foram atrás seguindo a ambulância. Foram 2 dias de muita angustia, sem saber o que estava acontecendo com ele. Os médico só diziam que estavam aguardando o resultado dos exames. Finalmente o resultado chegou e não acusava mais bactéria alguma. Para honra e glória de Deus.
Na segunda-feira o João chegou em casa e agora só estamos babando ele e a Jú tá podendo então ter o seu resguardo.
Ele por enquanto está se comportando muito bem. Acho que ele já sabe que tem uma mãe muito stressada, então ele precisa ser tranquilo.
Beijos e obrigada a todos que fizeram suas orações pedindo a Deus pela vida do João Miguel. Resultado: Pedido atendido.